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AGRADECIMENTOS
Agrade�o a minha fam�lia, em especial meu pai e minha m�e, Jos� Jader e Dulce Dal Castel, aos parentes Rosely, Milton, Z�lio, Zeny. Aos amigos Paulo, Dubina, Norton, L�cia, Marinez, S�nia; aos professores Mario Fleig, Jeferson Bernardes, Let�cia Saldanha, �sis de Oliveira. Ao orientador e amigo Charles Lang, sem o qual esse trabalho n�o teria sido feito. A todas as pessoas que de uma forma ou outra participaram da minha vida.
"COMO VELHO MARUJO FATIGADO QUE O SOLO P�TRIO FINALMENTE ABORDA. E, EM TERRA FIRME, A ADORMECER, RECORDA CENAS VISTAS NO MAR, DE LADO A LADO:
CORA��O, TU QUE TENS ATRAVESSADO TRINTA VEZES O OCEANO, DORME � BORDA DESTA ALVA PRAIA ONDE NINGU�M TE ACORDA, E ONDE TENS TRINTA VEZES REPOUSADO.
�S MARUJO, POR�M: E O MARINHEIRO, S�CIO HUMANO DO MAR, SENTE A ALMA TONTA SEM O EMBALAR DO VERDE COMPANHEIRO.
NUNCA FIQUES EM TERRA MAIS DE UM DIA... DORME, POIS; MAS, INTR�PIDO, TE APRONTA PARA AS LUTAS DA NOVA TRAVESSIA!... Humberto de Campos, Para outra aventura
" TER UM LUGAR NA VIDA, TER UM DESTINO ENTRE OS HOMENS. TER UMA OBRA, UMA FOR�A, UMA VONTADE, UMA HORTA. UMA RAZ�O PARA DESCANSAR, UMA NECESSIDADE DE ME DISTRAIR." Fernando Pessoa, trecho de passagem das horas
" BREVE MOMENTO, AP�S COMPRIDO DIA DE INC�MODOS, DE PENAS, DE CANSA�O, INDA O CORPO A SENTIR QUEBRADO E LASSO, POSSO A TI ME ENTREGAR, DOCE POESIA.
DESTA JANELA ABERTA � LUZ TARDIA DO LUAR EM CHEIO A CLAREAR NO ESPA�O, VEJO-TE VIR, OU�O-TE O LEVE PASSO NA TRANSPAR�NCIA AZUL DA NOITE FRIA.
CHEGAS. O �SCULO TEU ME VIVICA. MAS � T�O TARDE! R�PIDO FLUTUAS, TORNANDO LOGO � ET�REA IMENSIDADE;
E NA MESA A QUE ESCREVO APENAS FICA SOBRE O PAPEL- RASTRO DAS ASAS TUAS- UM VERSO, UM PENSAMENTO, UMA SAUDADE." Alberto de Oliveira, Horas Mortas
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